Sete em cada dez funcionários (72%) admitiram já ter roubado informações de seus empregadores, revela pesquisa da Imperva, empresa especializada em proteção de dados.
Um em cada quatro (26%) também já obteve informações sobre os clientes dessas empresas sem o devido consentimento. Ficaram pouco à frente dos responsáveis pelos recursos humanos ou pelo marketing das companhias, ambos com índice de 25%.
Entre os equipamentos usados para o roubo dos dados, os mais populares são os dispositivos USB e notebooks (23%), seguidos pelos celulares (13%).
A resposta mais alarmante, no entanto, foi quanto a uma possível vingança dos empregados. Também sete em cada dez afirmaram que roubariam informações da companhia em que trabalham se soubessem que seriam demitidos.
“Que os funcionários roubam dados, tanto de empresas quanto de clientes, não é novidade. Mas é surpreendente constatar que eles pensam que não há problemas em fazê-lo”, disse Amichai Shulman, diretor de Tecnologia da Imperva.
A situação fica mais grave ao se considerar que 85% dos empregados possuem informações sensíveis sobre a empresa na qual trabalham em seus computadores ou smartphones pessoais. Seis em cada dez, aliás, afirmam que não há nenhuma política de suas companhias que tratam da ilegalidade de se levar dados confidenciais consigo ao abandonar o emprego.
“Criar um estatuto significa notificar todos do que pode acontecer a eles caso atitudes como essa sejam tomadas”, afirmou Shulman.
Gostaria de colocar aqui que o foco do problema não é simplesmente o roubo de conteúdo pelos funcionários, mas a vulnerabilidade que os Gestores de TI estão deixando proliferar.
Segurança acima de tudo, este deveria ser o Lema.
Edivaldo Castro.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Sete em cada dez funcionários já roubaram dados das empresas
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quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Google compra SocialDeck
É impressionante ver uma empresa como a GOOGLE que cresce de uma forma espetacular... o mundo é dos viosionários e empreendedores.
Acordo deve ampliar competência social da companhia. Trata-se da sexta aquisição daempresa em agosto |
Com a aquisição da SocialDeck, desenvolvedora de aplicativos sociais para dispositivos móveis, o Google atingiu um novo recorde de compras em um único mês. Apenas em agosto foram seis aquisições, superando a marca de cinco transações em abril. Neste mês, passaram para o lado do gigante das buscas a Instantiations, Slide.com, Jambool, Like.com, Angstro e, agora, a SocialDeck. A aquisição da SocialDeck foi confirmada em um post de blog no site da companhia na segunda-feira (30/08). Os termos do acordo não foram revelados. Boa parte das últimas aquisições do Google tem foco em mídias sociais e isso não é mera coincidência. A companhia quer apresentar algo para competir em pé de igualdade com o Facebook, dentro de um projeto chamado Google Me. Rede social é um problema para o Google porque as comunicações pelo Facebook ocorrem sem o envolvimento da ferramenta de buscas do Google e sem qualquer oportunidade para que a companhia venda seus links patrocinados. Desta forma, a empresa precisa de uma rede social própria para participar do potencial de vendas de anúncios nesses ambientes. O Google caracteriza a compra da SocialDeck, especificamente, como uma forma de melhorar seus produtos móveis. "Estamos muito impressionados com o talento do time, assim como com a plataforma tecnicamente avançada que abraça experiências móveis desenvolvida por eles", informou um porta-voz da companhia por e-mail. A SocialDeck distribui aplicativos para iPhone, BlackBerry e Facebook, além de jogos baseados em sua plataforma social Spark. |
por Thomas Claburn | InformationWeek EUA 31/08/2010 |
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quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Google anuncia fim do Wave, serviço que prometia 'matar' o e-mail
Quem diria, até a Google erra também... é isso pessoal.
Sistema colaborativo em tempo real deve sair do ar até o final do ano.
Google diz que deve usar tecnologia estudada no Wave em outros serviços.
O Google anunciou oficialmente nesta quarta-feira (4) o fim do desenvolvimento da plataforma de comunicação Google Wave. O sistema, anunciado há um ano como o serviço que iria substituir o e-mail no futuro, deve sair do ar até o final do ano, de acordo com uma nota publicada no blog oficial da empresa.
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Na mensagem, o Google diz ter colhido "vitórias" com o projeto, principalmente por conta da ajuda de desenvolvedores independentes. "Mas apesar destas vitórias, e muitos fãs leais, o Wave não viu a aprovação do usuário que teria gostado. Nós não pretendemos continuar a desenvolver o Wave como um produto autônomo, mas vamos manter o site pelo menos até o final do ano e estender a tecnologia para uso em projetos do Google."
Uma das principais críticas dos usuários era a dificuldade de uso e os constantes bugs que impediam que, muitas vezes, os "waves", como se chamavam os tópicos de discussão no serviço, fossem atualizados simultaneamente para todos os participantes. Alguns navegadores "engasgavam" na hora de carregar o site, principalmente nos primeiros meses de uso. Os conceitos de "waves" públicas e privadas também eram de difícil compreensão.

Incluir "widgets", serviços que permitiam a inserção de fotos, mapas ou outros pequenos programas na conversa, também era uma tarefa pouco intuitiva. No final, o Google Wave jamais chegou a ameaçar o e-mail, perdendo também a oportunidade de capitalizar na onda de crescimento de outras redes sociais como Twitter e Facebook.
"A parte central do código, bem como os protocolos que têm impulsionado muitas das das inovações do Wave, já estão disponíveis em código aberto, para que os clientes e parceiros possam continuar a inovação começamos", diz o comunidado do Google. A empresa se comprometeu também a criar ferramentas para facilitar a transferência do conteúdo armazenado no Wave para outras plataformas.
Projeto de irmãos
O Wave foi anunciado oficialmente em maio de 2009, como um serviço que iria combinar elementos de e-mail, mensagens instantâneas, enciclopédias colaborativas e compartilhamento de fotos. O objetivo, segundo a empresa, seria mudar a forma pela qual as pessoas colaboram em projetos ou discutem assuntos específicos.
Lars Rasmussen, gerente de engenharia do Google, e seu irmão, Jens, ajudaram a construir o serviço de mapas do Google, que se multiplicou para uma variedade de aplicações desde seu lançamento em 2005. Depois, partiram para o desenvolvimento do Wave.
"Nós começamos dizendo para nós mesmos: 'como seria o e-mail se ele fosse inventado hoje?'", afirmou Lars, que contou com a ajuda do irmão e de mais três funcionários do Google no projeto.
O Wave oferece ferramentas para destacar determinados trechos das conversas. Em mensagens instantâneas, um usuário pode ver o que os outros estão escrevendo enquanto digitam. , chamados de "widgets", também podem ser incorporados ao serviço.
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segunda-feira, 26 de julho de 2010
Ss 10 maiores erros de comunicação que a área de TI comete
O excesso de jargões e uma linguagem técnica arruinam as chances de sucesso dos gestores de tecnologia da informação.
Há alguns anos, os CIOs têm lutado contra um estereótipo de alguém que tem problemas de comunicação e não está preparado para falar a linguagem dos negócios ou vender ideias para qualquer pessoa fora de TI. Muitos executivos, no entanto, conseguiram reverter essa situação com um discurso convincente e que conquista os demais profissionais.A habilidade dos CIOs para negociar tem ajudado a engajar os principais executivos da organização. Mas, ainda, ocasionalmente, esses gestores de TI cometem erros básicos, como usar uma ‘sopa de letrinhas’ e exagerar nas promessas de resultados.
Vale destacar que os erros de comunicação podem impedir que os CIOs realizem seu trabalho de forma efetiva e ganhem o respeito dos demais executivos. Craig Blad, ex-CIO e vice-presidente da North Star Financial - empresa de assessoria financeira - e que está atualmente em busca de um novo emprego, considera que a pobreza de vocabulário ou o excesso de jargões da TI estimulam desentendimentos e criam barreiras para a aprovação dos projetos.
Em alguns casos, a comunicação não adequada pode trazer sérios danos para a reputação e a carreira do CIO. “Quando o profissional usa jargões ou uma linguagem muito própria da TI, demonstra que não é capaz”, alerta o consultor em TI e ex-CIO e CTO Peter Kretzman.
Acompanhe os dez principais erros de comunicação cometidos pelos gestores de TI e que precisam ser evitados a qualquer custo na CIO
Postado por Edivaldo Castro às 11:37 0 comentários
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Certificações: avaliar demanda do mercado ajuda na escolha
A certificação correta, na hora certa, pode definir a escolha do candidato. A pergunta que muitos profissionais costumam fazer, no entanto, é: em qual especialização investir? Outra dúvida que aflige com frequência muitos candidatos é em relação ao tipo de especialista o mercado busca.
Por conta do dinamismo que rege o segmento de TI, é quase impossível eleger "certificações clássicas", aquelas que valeriam em qualquer época da carreira. Ano após ano, a tecnologia evolui em suas diversas plataformas, alterando as demandas do mercado. Além disso, as necessidades tecnológicas variam ao sabor das políticas de marketing das empresas líderes e das decisões dos CIOs das corporações.
No entanto, devido à grande base instalada da plataforma Windows, há uma procura constante por profissionais especializados nessa área. "Quando falamos na base Microsoft, sem dúvidas, a certificação MCITP em Windows Server 2008 está em alta", avalia Fabiano Santana, co-autor de 25 e-books sobre produtos Microsoft. "Concorrer a uma vaga para especialista de Windows sem certificação é perda de tempo", avisa.
Santana, ao passar mais uma orientação, lembra que, apesar da certificação MCITP ter aposentado a MCSE, ainda existe considerável procura por profissionais certificados nesse conhecimento. Neste caso, a demanda está direcionada para a base Windows Server 2003.
"As certificações dependem da opção profissional do indivíduo", explica Zilta Marinho, diretora de educação da Módulo Education. De acordo com Zilta, Cobit, Itil, MCSO (Módulo Certified Security Officer), CISSP, e, agora, GRCP (GRC Governance, Risk end Compliance Professional) têm sido muito procuradas por gestores e técnicos. Ainda continuam forte as relacionadas à Cisco além da MCRM (Módulo Certified Risk Manager).
Independente da sigla, é preciso estar atento, no entanto, às oportunidades "escondidas". Há excelentes vagas, por exemplo, para especialistas em mainframe. Só no site da Catho, conforme verificado durante o fechamento desta segunda reportagem do especial em certificações, havia 72 oportunidades. Embora pareça coisa do passado, na prática, esse conhecimento pode se traduzir também em um excelente salário. Ninguém vive sem os legados e há uma demanda não suprida por bons profissionais deste segmento. Por isso avaliar o que os recrutadores estão buscando no mercado de trabalho pode ser um bom caminho para definir qual especialização cursar.
"As pessoas não devem procurar o que está na moda, mas sim o que é necessário e coerente com a opção profissional que fizeram ou desejam fazer", pontua Zilta. "É necessário traçar um caminho, mesmo que ele possa mudar com o tempo."
Os profissionais, sobretudo os que estão em início de carreira ou possuem pouco tempo na estrada, precisam entender que, para concorrer em áreas mais disputadas, é obrigatório apresentar algum diferencial. Além das certificações, MBA é um item que costuma impressionar os recrutadores. O segundo idioma, no caso o inglês, é praticamente obrigatório e o espanhol é bastante apreciado por conta da relação com América Latina. Diante disso, não há fórmulas mágicas para quem quer crescer em TI. A solução é estudar e buscar mais especialização.
Dicas de valor
Veja alguns conselhos úteis para quem quer direcionar a carreira e obter uma boa colocação no mercado
ERP - Menos concorridas que o ambiente Windows, a área de gestão empresarial oferece salários bons. No entanto, essas vagas são escassas. Há poucos profissionais realmente habilitados. Uma certificação SAP pode ainda ser o diferencial. A desvantagem é que o investimento a ser feito é alto. O retorno pode vir a médio e longo prazo.
Segurança - Há uma demanda crescente por especialistas em segurança da informação. Há poucos profissionais realmente especializados em CISSP, por exemplo. Um conhecimento desse tipo no currículo pode reverter em contratação certa.
Windows - Com valor médio de R$ 80,00 por exame, as certificações em Windows são muito requisitadas pelo mercado. Existem dezenas de provas, cada uma focada em uma certificação, como, por exemplo MCSA, MCSE, MCTS, MCP e MCITP.
Gestão de serviços - Fique atento para oportunidades crescentes para certificações voltadas para gestão de serviços e suas melhores práticas, como COBIT, ITIL e MOF.
Postado por Edivaldo Castro às 06:55 0 comentários